quarta-feira, 1 de março de 2017

Descreva a sua banda de um modo geral, falando da proposta dela, o que ela representa para você, se ela está num patamar abaixo ou acima do que você sonhava e a aceitação dela na cena heavy nacional.

Gerson Monteiro (Amákina) - A banda Amákina foi criada pelos músicos Gerson Monteiro, Tuca Marques e Aldo Sá, com intuito de tocar  o rock brazuca dos Anos 80, além de suas próprias composições. Tentando ser aceita num mercado concorrido, onde várias bandas de qualidade também buscam seu espaço, Amákina lançou um CD com várias influências do Rock'n Roll. Na verdade, ter uma banda de Rock sempre foi nosso sonho é por isso Estamos sempre tentando coloca-la um degrau acima. Com apoio de algumas pessoas que alem de tudo, também sonham nesse mundo louco, esperamos chegar muito mais longe. Contato para Shows: (21) 3731-1066 (21) 971568668 Georg Krause

Quer conhecer um pouco do nosso som?



Ícaro Ravelo (Ruins of Elysium) - Meu nome é Ícaro Ravelo e faço parte da banda de Epic Symphonic Metal, Ruins of Elysium. Atualmente somos a única banda no Ocidente que utiliza orquestrações épicas, peso do heavy metal e vocais operísticos de tenor. A realização de um sonho, um trabalho artístico de grandeza ímpar no cenário do Symphonic Metal. Pra mim estamos acima do nível que sempre imaginei.




Felipe Martins (The Black Bullets) - Faço parte da banda de Classic Rock: The Black Bullets. Nossa proposta é ir aos poucos ir colocando nosso som autoral para as pessoas se acostumarem. Temos um disco lançado e mais algumas músicas prontas para um próximo. Nesse meio tempo fazemos shows com covers e autoral ao mesmo tempo e as vezes shows especial a Led Zeppelin ou Pink Floyd. Mas falando da proposta que eu penso em: primeiro divulgar a banda (independente de ser fazendo cover ou autoral) e segundo é conseguir realmente incluir nosso som autoral ao ponto em que 90% do nosso set seja autoral e 10% de cover no máximo, até q um dia possamos só tocar nosso som e as pessoas irem ao show por isso. Nossa aceitação por onde passamos é sempre muito boa, sempre estamos aumentando o número de seguidores e pessoas que acompanham mesmo que de longe nosso trabalho, a nível nacional ainda não temos essa noção, estamos na internet também, então sabe-se lá quem e de onde conhecem a gente ... rs




Rafael Silva Leal (Seven Bless) - Eu me chamo Rafael e eu sou o Front da banda 7B(Seven Bless)... Nós temos como influências as bandas dos anos 90 e 2000, as bandas da "nova geração¨ e temos como proposta, fazer a mistura do Metal Extremo ao Rock mais melódico, dando assim uma forma (identidade) única a banda...  Nesse ano, a 7B completa 10 anos de correria, fazendo com que a 7B faça parte praticamente da metade de minha vida (tenho 24 anos), e com isso a banda torna-se algo de extrema importância para mim, pois é por meio dela, onde eu coloco cada momento de minha vida, sendo eles bons ou ruins, hoje eu não me imagino fazendo o que faço fora da 7B. Devido ao tempo que estamos na estrada, eu creio que a 7B ainda não esta no patamar que deveria estar, a constante mudança de integrantes da banda, torna-se a dificuldade eminente para conquistar o espaço que deveríamos ter conquistado... Porém, o que conquistamos até agora e olhando para trás, posso ver que evoluímos muito e que todos os planos colocado há 10 anos atrás foram atingidos. A aceitação por onde passamos é algo que me surpreende, por misturar diferentes estilos em uma única banda, eu esperava uma renegação por parte da maioria do público e não, sempre que nos apresentamos ganhamos vários elogios e criticas construtivas sobre a 7B e é por isso que me mantenho firme por manter esse sonho de ter uma banda...


Clayson Gomes (80 Rock) - Cara descrever 80 Rock é bem simples. É uma banda cuja proposta é fazer música que a gente goste de tocar, ou seja, nasceu da mistura do gosto de cada um e vem tendo uma aceitação muito grande inclusive até fora do país. Carregamos um pouco de  tudo Heavy, Rock, Progressivo, Metal, prevalece o Progressivo como base fundamental do trabalho, mas você pode perceber várias vertentes em uma mesma música. A aceitação do trabalho tem sido muito acima das expectativas da banda, o que nos dá ânimo e fôlego pra seguirmos buscando um lugarzinho ao sol. Criada em 2013 pelos integrantes Clayson Gomes e Cristiano Placido, a banda 80 Rock lançou em agosto de 2015 o EP: ‘Nem Tudo Está Perdido’ e já prepara para 2017 o lançamento de seu segundo trabalho, “Destino”. As composições de suas músicas têm fortes influências do rock clássico e do progressive rock. Atualmente, o primeiro EP ‘Nem Tudo Está Perdido’ está veiculado na programação de diversas rádios e web rádios do Brasil, Espanha, Portugal e Chile. O trabalho da 80 Rock também está presente em algumas coletâneas de sites especializados em música. A banda é composta por Clayson Gomes (vocal e baixo), Cristiano Placido (guitarra), Lúcio Machado (teclado) e Nério Vitor (bateria). Em 2016, a banda participou de diversos festivais, como o Festival MUSA, onde dividiram o palco com novos nomes da cena autoral de Belo Horizonte, como Senior El, Faca Amolada e Miêta. Foram classificados para o Segundo Concurso de Músicas Autorais, do Vitrola Música Bar e premiada nas categorias melhor música autoral, melhor letra, melhor banda autoral e melhor instrumento diferenciado, no Festival Big Rock, que aconteceu em Nova Lima e premiados com o Prêmio Mineiro da Música Independente 2016 na categoria Regional.

Allan Gil (Machine Of War) - A Machine Of War é uma banda que mistura Thrash metal, Crossover e punk e em suas letras expressam situações reais. O nome "Machine Of War" é uma idéia dos geradores de conflito sejam eles, a televisão, internet e entre outros sendo o ser humano o próprio criador da disputa. Estamos em momento de desenvolvimento pois estamos fazendo tudo por conta própria, gravando, editando e mixando. Estamos felizes com a receptividade dada por alguns meios contudo algumas situações como falta de união entristece mais não enfraquece, tendo em vista que sempre fizemos outros trabalhos com pouco ou nenhum apoio (risos) próximo passo gravar é um álbum full e lançar em vinil.

Vivi Alves (deCifra me e Machine Of War) - A deCifra me é uma banda de Heavy Metal Sinfônico, que começou em 2006. Na época, a proposta era bem diferente e não havia um estilo propriamente específico, tocávamos nossas músicas mas também tocávamos várias outras coisas, inclusive covers nacionais. Queríamos aprender e estávamos aprendendo a cada dia dentro do estúdio juntos. Mas foi a partir de 2009 que decidimos criar raízes e tornar a banda mais coesa, estruturando um estilo e  modificando nossas composições de acordo com aquela nova situação e foi assim que surgiu a deCifra me como é hoje, buscando um profissionalismo, tentando um espaço na cena e mantendo firme a existência do Metal Sinfônico autoral no Rio de Janeiro. A deCifra me pra mim em especial, é como um filho. Um filho adolescente que dá muito trabalho e que ás vezes me irrita mas, ainda assim, um filho que me dá um orgulho tremendo. Na minha visão, estamos ainda num patamar baixo de acordo com aquilo que desejamos a nível de reconhecimento mas, temos que levar em consideração que o momento não está muito favorável ao nosso estilo. Estamos em baixa e quase não encontramos (pelo menos no nosso Estado) bandas autorais que representem o estilo e segurem a cena. Estamos resistindo. Esse mês lançamos nosso primeiro clipe apresentando a música "Forbidden to live" que estará presente no nosso primeiro álbum com previsão de lançamento para final de março e pelo menos a resposta que estamos tendo sobre esse material está sendo muito positiva. Isso está sendo um super combustível para mim, mostrando que ainda não chegou a hora de parar.

Felipe Kiske (Kanon) - A Kanon é uma banda de Heavy metal autoral, que busca seguir no padrão tradicional dentro do estilo. A proposta da banda é justamente entregar ao ouvinte um som honesto, próprio e que resgate o som do metal oitentista mesclado com elementos contemporâneos. Para mim, a Kanon representa uma conquista, um sonho que estou vivendo e espero realizar muitas coisas ainda com a banda. Gravar um Ep é o grande objetivo agora. A banda existe desde 2012 e apesar de termos musicas autorais, não gravamos ainda devido as constantes mudanças na formação. Já estivemos num patamar muito legal dentro do underground carioca, mas não demos sequência justamente por causa das mudanças de formação, o que atrasou todos os processos da banda. Acredito que como a banda já teve boa aceitação no underground, a aceitação no cenário nacional será consequência de um trabalho sério. Neste momento a Kanon está a todo vapor!

Marco Velho Monge (Velho Monge) - A banda foi formada em 2013, por mim e pelo vocalista Nado Podrera. A banda tem influências que variam entre o rock nacional dos anos 80 e uma mistura de Pop rock atual. No atual momento do mercado fonográfico, tão rotativo e descartáveis, temos um objetivo de se firmar na cena nacional. Já temos 02 clipes que estão disponíveis no YouTube e temos 15 músicas que também estão disponíveis na web. Lançamos o primeiro EP no final de 2014, com o título: "Vida longa ao rock and roll" e o segundo no final de 2015, com o título: "Não faça guerra". Temos músicas muito fortes comercialmente como: "Caminho incerto" e "Estranho", do primeiro EP e "Por amor", "Não faça guerra" e a que estamos trabalhando no momento. "Estou indo embora", do segundo EP focamos fortemente na marca e no logo mascote da banda. Acreditamos que no cenário atual, o Velho Monge é forte o bastante para despontar em todo Brasil como uma banda que resgata o original rock nacional. Atualmente estamos com novos integrantes: O guitarrista Mauro Perrella, o baterista Alexandre de Almeida e o baixista Adriano Azevedo. São grandes e experientes músicos, que já estão totalmente familiarizados com o som da banda. Para saber mais sobre o nosso trabalho, nos encontre nas principais redes sociais e no YouTube. OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE  VELHO MONGE



Vicktor Correa (Urantia) - A proposta é apresentar um Heavy metal mais raiz com vocal feminino. Sem vocais líricos e muitos elementos orquestrais, fugindo um pouco dos estilos populares atuais. Além disso, tratamos de temas como mistério, filosofia e crença nas letras. Estamos preparando um EP para ser lançado até junho desse ano, que dará uma introdução ao álbum full length "Against The Storm". A banda ainda se encontra abaixo do patamar esperado devido a estarmos no inicio dos trabalhos ainda. Apesar de termos tocado poucas vezes ao vivo e a formação estar incompleta, a banda está bem ativa fazendo gravações e pré produções de músicas. E já conta com material de merchandising.


Emerson Mello (Dancing Flame) - A Dancing Flame desde o seu inicio tem a proposta de transitar entre o hard rock e o Heavy metal tradicional, por isto nos definimos como Hard heavy. A idéia é unir peso e melodia com refrões marcantes e riffs sólidos dentre de uma variação harmônica e melódica. Pra mim ela representa a realização de um sonho de estar em uma banda, poder fazer suas próprias músicas, colocar suas próprias idéias, sua maneira de ver o mundo, gravar álbuns, tocar para as pessoas e ter seu trabalho apreciado por pessoas em diferentes lugares do mundo. Em relação ao patamar acho que todos nós como seres humanos estamos sempre buscando mais e querendo evoluir. Com a banda não é diferente. Estamos trabalhando na pré-produção de um novo álbum que iremos lançar este ano e queremos colocar a banda num patamar acima do que estamos hoje. A aceitação da banda na cena Heavy nacional tem sido muito boa, nosso último álbum obteve ótima repercussão na mídia especializada e junto ao público e obteve nota 8 na Roadie Crew,principal revista do gênero no Brasil. Recentemente fomos citados na Roadie Crew na edição especial de Hard Rock. Também participamos  de um tributo à banda paulistana Harppia, que foi lançado pela gravadora portuguesa Metal Soldiers, chamado "Flight Without Back" aonde tivemos a oportunidade de regravar o clássico "Salém Cidade das Bruxas". A versão foi muito elogiada no meio metálico, inclusive por integrantes do próprio Harppia. Este feito foi motivo de muita satisfação para a banda.

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